2010-03-30

O maior da sua aldeia




Eu bem tentei arranjar uma frase provocadora para terminar o artigo em beleza, mas todos os meus esforços falharam perante tanta classe.

PS: Fullscreen nisso, como é óbvio!

2010-03-28

Car not Found!


Desculpa lá goucha pelo micro-blog, mas f.... este carro é um verdadeiro Win :D

2010-03-22

Meter o cerebro a mexer

Vou propor um problema. Eh bastante dificil de resolver e veio num livrinho de problemas e exercicios mentais. Achei muito intrigante, especialmente porque demorei bastante tempo a conseguir resolve-lo e foi mesmo um sentimento TRIUNFANTE ao consegui-lo.

abcdefghij sao algarismos entre 0 e 9. Sao diferentes entre si, ou seja, cada letra tem um unico algarismo e vice-versa. Se isso nao for explicito suficiente, exemplo: a=1,b=2,c=3,d=4,e=5,f=6,g=7,h=8,i=9,j=0


Bom, agora precisam de dados para efectuar a resolucao:

   ab     x      cd       =      edf

    +              +                -

 adg      :       g       =      cha

__________________

  ija      -       ci       =      aie


Ou seja, abxcd=edf, adg/g=cha, ija-ci=aie, ab+adg=ija, cd+g=ci, edf-cha=aie

GOODLUCK HAVEFUN

2010-03-18

EPIC ! WIN!

http://www.youtube.com/watch?v=YKBRG_QgEAM <- fornecido pelo Sintra http://www.ted.com/talks/jane_mcgonigal_gaming_can_make_a_better_world.html <- fornecido por mim E que tal reorientar toda a energia dispendida em jogos? Dêem uma hipótese ao http://www.urgentevoke.com/ ...

Não só concordo completamente com o video do Sintra, como complemento com o video que propus. Os videojogos têm efeitos positivo e negativos na vida das pessoas, e uma das ideias que no vídeo deveria ser substituída é “deveríamos jogar mais”, pela sequência ”vamos todos tentar perceber o que têm os jogos de tão cativante; que competências nos trazem; como transportar esse ambiente apelativo para a vida real; como reduzir o tempo de horas a jogar videojogos e viver a vida real intensamente.

Os videojogos são apelativos, mas afinal o que podemos aprender com os videojogos e as 'social networks'? Todos os "+1, +5, -3 etc" bem como as barras de evolução e as árvores de skills são-nos apresentados nos rpg's, e os efeitos de cada acção são imediatamente visíveis, mas na vida real é difícil apercebermo-nos das consequências de cada acção individual, ou pelo menos não fazemos esse exercício mental. Não temos esse apoio visual e esquemático.

Quando virem o vídeo, apercebem-se que uma das razões que nos levam a jogar videojogos é o escape às áreas do nosso dia a dia que ou não vão bem, ou nos aborrecem por não nos encontrarmos desafios com todo o planeamento já feito e pronto a concretizar.

Um dos problemas dos videojogos é que todo o ambiente é controlado pelos game designers e há variáveis que são eliminadas em comparação com a vida real. O factor “Aleatório” é grandemente reduzido para que o jogador tenha controle sobre o desenvolvimento do personagem e da história pré-determinada. Na vida real, há sempre uma componente “Aleatório” muito forte no resultado das nossas acções e está geralmente associada aos factores que não podes controlar, mas aqueles que PODES fazem toda a diferença, e é na metodologia e na atitude que os jogos nos ensinam. É para isso que servem: para nos fazerem aperceber de como a nossa mente funciona, o que nos motiva e nos afasta da apatia. É neste ponto que o vídeo que proponho nos ajuda. Não devemos jogar mais, mas aprender com o ambiente dos jogos.

Há muitas formas de aprendermos a liderar a nossa vida. Alguns gostam de sentir e aprender com histórias com alguém com quem se possam identificar, como por filmes ou pela leitura. Outros preferem ler sobre desenvolvimento pessoal. Alguns têm a sorte de encontrar alguém (pais, amigos, um professor, um génio famoso) nas suas vidas que lhes ajuda a transmitir ideias ou valores. Outros gostam de jogar videojogos, e a sua função é precisamente esta: cativarem-nos com o seu ambiente e servirem como mais um instrumento nas nossas vidas.

Acho que os jogos desenvolvidos pela autora do video merecem alguma atenção.

Como disse no início: que tal reorientar a energia dispendida em jogos?


EDIT: meti os links a linkar. Sintra

2010-03-17

O Coelhino da Páscoa

A Páscoa vem aí, caros colegas! Aproxima-se a altura de dar o folar aos afilhados. A propósito disso, lembrei-me hoje de uma coisa, talvez por ventura dos vapores do desinfectante que estava a aplicar num arranhão causado pela Gemma Atkinson - perdão, pela gata. Tenho mesmo de deixar de inalar esta coisa...

Antes de mais nada: não há vampiros. Os fãs do Twilight que me desculpem (os do Drácula e da Anne Rice já sabiam), não vos queria contar assim a frio que o Pai Natal não existe (OK, prnto, há um Pai Natal que existe e eu tenho o contacto dele no msn, mas o outro Pai Natal não existe). E é precisamente sobre esta questão que me quero debruçar (mas pouco, que, depois do desinfectante, às tantas ainda caio...).

Quando somos pequeninos, acreditamos em tudo: no Pai Natal, nos vampiros e que as pessoas são, em geral, boas. À medida que vamos crescendo, deixamos de acreditar em algumas dessas coisas, porque nos apercebemos de que são arquétipos de ficção. Nada contra os arquétipos de ficção, ainda mais porque eu mesmo me pelo por alguns deles, mas é preciso ver-se que os arquétipos de ficção têm uma função clara; geralmente, a de entreter, e, por vezes, a de fabricar uma explicação para factos e acontecimentos que nao conseguimos compreender, mas o Pai Natal (o do Pólo Norte... e o outro tambem) não se encaixa nessa categoria. Contamos às crianças que o Pai Natal dá prendas aos meninos bem comportados, e esperamos que isso incite a crianças a portarem-se bem (nas duas últimas semanas de Dezembro) a troco de compensação material - e é mesmo isto que queremos, educar os nossos sucessores num paradigma... interesseiro? Claro que, a certa altura, as crianças vêm o Natal como pouco mais que uma oportunidade de receberem mais uns brinquedos "só porque sim", e o Natal torna-se consumista.

Contemplemos a alternativa: Abolir o Pai Natal (não chateiem, sabem a qual me refiro). Agora explicamos às criancinhas que, no Natal, como gostamos muito uns dos outros, gastamos do nosso dinheiro para lhes oferecer prendas que mostrem como gostamos uns dos outros e sem esperar nada em troca. É claro que, como também gostamos muito das crianças, havemos de lhes dar a carrinha da Barbie ou das Tartarugas Ninja (ainda mexem, esses? Já nem sei...) que elas andaram a pedir, mas talvez (nada prometo, mas talvez) assim elas percebessem que as prendas são só uma parte do Natal.

Ou, se calhar, talvez devêssemos deixar de dar prendas no Natal. Francamente, acho que continuava a gostar do Natal na mesma medida. E eu gosto mesmo muito do Natal.

E da minha gata.

Pax vobiscum atque vale.

2010-03-10

Odeio o windows

Hoje tentei por o windows vista do meu irmao a partilhar uma drive (DEJA VU), e apos 5 mins de frustracao mandei tudo po crl e caguei nisso.

Mas reparei que este outro pc tava a partilhar "media". Eu ca gosto de ter as coisas a funcionar ah minha maneira e pensei "epa foda-se, porque eh que esta merda ta a partilhar media se eu nunca lhe pedi para o fazer... bom vamos la a desligar isto"

hohohohohohoho

So encontrei opcoes de activar ainda mais partilhas! E partilhar ainda outros dispositivos! Yay!

E desactivar?

Ah isso nao. Nao, nao temos disso aqui.

Podia procurar, so para ter a certeza?

......zzzzzzzzzzzzzzzZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZzzzzzzzzzzzzzzzzzzzZZZZZZZZZZZZZZZZ

Ah afinal, se voce for ao services.msc tem la "Windows Media Player Network Sharing Service" que pode desligar.


Epa a vantagem do windows eh facilitar o uso do sistema operativo. E cada vez torna isso mais dificil. Para andar a vasculhar por merdices uso linux.

Imaginem so o meu estado caso um dia o Goucha nao tivesse decidido mostrar-me o fantastico services.msc? Hum?

Claro que depois sinto-me como este: http://everythingsucks.ytmnd.com/ EVERYTHING DOES SUCK

http://windows98.ytmnd.com/

FUCKING WINDOWS

FUCK FUCK FUCK FUCKING FUCKED FUCK FUCKING WINDOWS FUCKING FUCK PIECE OF SHIT




FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUCK

/rant

P.S.: acho que nao vou ter paciencia pra meter a partilha a bombar no pc do meu irmao

2010-03-02

Verificação aduaneira? WTF!?

Eu seja cão se precebo... Miau!

Há coisa de 15 dias mandei vir uma base de rato do Japão. Como vossas excelências sabeis, o Japão fica muito longe, e as bases de rato não voam (muito longe de cada vez, dependendo da força com que se atiram), por isso já estava à espera de que ela demorasse 7-10 dias (até porque é essa a estimativa que o site japonês me deu).

Entretanto, uns dias mais tarde, no mesmo site, surgiu um livro que me apeteceu igualmente comprar (isto veio a ser uma má decisão, quanto mais não seja pelo preço do dito, mas olha, já lá vai...). Mais sete-a-dez dias, porque os livros não voam melhor que as bases de rato (são mais estáveis, mas também mais pesados, portanto, fica ela por ela).

Portanto cinco dias ( 7 ≤ 5 ≤ 10. Toda a gente sabe disso) depois da segunda encomenda ter sido despachada, ou seja, sete dias depois de a primeira encomenda ter sido despachada, chegou-me às mãos, entregue em pessoa pela D. Fátima (julgo eu... pelo menos acho que é assim que se chama a carteira que costuma fazer o giro desta zona) a segunda encomenda. Estranho? Ligeiramente.

Imediatamente, atafulhado de curiosidade, mandei um mail aos senhores japoneses que tinham enviado ambas as encomendas, perguntando se havia algum problema com a primeira encomenda, já que a segunda a tinha ultrapassado. Eles disseram que não.

Uma semana mais tarde, ou seja, 14 dias (já agora, para os matematicamente desafiados, 14 > 10) depois de a primeira encomenda ter sido despachada, voltei a contactar os senhores de Osaka, expus os factos e perguntei-lhes se sabiam de alguma coisa que justificasse o atraso. Eles, no entanto, não me souberam dizer nada de concreto, mas pediram desculpas pelo atraso e disseram que as encomendas para a Europa estavam, por vezes, sujeitas a atrasos e que podiam demorar mais de duas semanas. Posto isto, pediram-me que esperasse mais uns dias.

Hoje à tarde, pelas mãos do Sr. Artur (não o Dr. Artur Pereira; creio que o carteiro que faz o giro, quando não é a D. Fátima, se chama Artur. Quando não, façam de contas...), foi-me entregue a tão esperada primeira encomenda. Na penumbra do patamar, sem olhar bem para a caixa, perguntei ao Sr. Artur por que é que uma encomenda que tinha sido expeditada dois dias depois de outra, de dimensões aproximadamente iguais, proveninete do mesmo local e despachada pelo mesmo método tinha demorado mais uma semana que a sua sucessora (ou predecessora, conforme são vistas a montante ou a jusante). Ele não me soube responder.

Na claridade da minha divisão (quase) única (maravilhas do T0), reparei que a fita adesiva que selava a caixa vinha cortada, e, em sua substituição (parcial) vinha uma fita com o logotipo dos CTT a dizer "Verificação Aduaneira". Ou seja: os CTT ficaram uma semana a olhar para os conteúdos da minha encomenda e, presumivelmente, a tocarem-se auto-eroticamente, já que a base de rato tem uma rapariga de um anime qualquer desenhada (a esta parte estou a especular, se restam dúvidas. A parte dos actos perniciosos dos CTT, não da personagem do anime).

Meus caros: toda a minha vida fui filho único. Se os meus pais decidirem que me querem dar um irmãozinho (ou meios irmãozinhos, não sei qual é mais provável), tudo bem. Se o enteado do meu pai (para quem envio um grande abraço, tanto para o meu pai como para o seu enteado), que é dois anos mais velho que eu, se quiser chamar de meu irmão, não tenho quaisquer objecções, até porque, a ter um irmão, gostava muito que fosse como ele. Agora, o que não quero, não preciso e não admito é um Grande Irmão à lá George Orwell, ainda menos na figura torcida, risível e deplorável que são os CTT. E a minha privacidade, caralho!? Querem lá ver que foi com o pagamento para o Japão!?

WTF, pá!?

TL;DR: CTT = evil!!!

Pax vobiscum atque vale.

P. S.: Como o Sintra muito bem se lembrou, os matematicamente desafiados podem não reconhecer os símbolos ≤ e >. Para eles, fica a explicação: denotam, respectivamente, que uma entidade é menor ou igual que outra ou que uma entidade é maior que outra, e.g., CTT ≤ FAIL e Gemma Atkinson > all.

Hmm... há aqui um padrão...

EDIT: thread closed. Goucha
EDIT: thread reopened. Goucha

2010-03-01

Old news are old

Vamos lá aumentar a contagem de postes deste mês...

Antes de mais, a introdução: No princípio, quando o nosso Pedro Francisco resolveu adicionar a ShoutBox às funcionalidades do blog, pensava que era, antes de mais nada, um brinquedo engraçado, mas sem grande utilidade prática. É mais ou menos o tamamnho da minha mudança de opinião que me impede de dizer mal do widget do Twitter debaixo da ShoutBox. Realmente, a shoutbox é impecável para micro-posts. Mais: quando inventar uma patranha qualquer para postar não está exactamente na ordem do dia, se se conseguir destilar a essência do post nalguma coisa que caiba na SB, excelente para todos os lados. Neste momento, a única crítica que faço à shoutbos é que conta os caracteres dos links no contador global do limite de caracteres. Havia de haver maneira de contornar essa restrição, mas não me queixo (muito).

Agora, Hal, o micropost com este link, digo eu, merecia mais atenção que um micropost.

Quando não, vejamos. Este indivíduo -



o do meio (e mais uma guest appearence da Sra. D. Atkinson. Mais dia menos dia temos Battle of the Blondes outra vez...) - que faz crer ser um grande atleta e saber andar ao estalo deixa-se lesionar pela esposa. Impossível não citar o Sintra, quando descreveu as mulheres australianas como "um bicho bem maior que o marido, e so com mta cerveja eh q se tornam atraentes." Quanto a cerveja não digo nada, mas sugere-se-me que o Sr. Dr. Flair (a quem a mãe ainda deve chamar Fliehr) há de ter apanhado uma piela das valentes e, quando acordou, tinha uma esposa dos mares do sul, à lá "A Ressaca".

Incidentalmente, a senhora em questão chama-se Jackie Beems. Será coincidência que tenha o mesmo nome próprio que o Jackie Chan?

Já agora, Sintra, sempre arranjaste o livro que querias?

Pax vobiscum atque vale.

P. S.: Às futuras gerações: a imagem deste post está hopedada noutro domínio (porque não me apteceu fazer upload de uma imagem que já está online). Se algum dia cá vierdes à espera de encontrar uma fotografia de duas meninas bonitas com um palhaço entre elas e, em vez disso, só virdes uma parede de texto, culpai a EA. Eles já estão habituados.

TL;DR: lol.