2013-09-30

WW2 - Operação "Barba Rija" - Frente Norte - 22 a 30 de Junho 1941

Posts Anteriores:
Intro

Os objectivos traçados pelo comando Alemão são tudo menos modestos.
Até à chegada das primeira chuvas de Outono, tenho de ocupar Leningrado a Norte, Moscovo no Centro, e Estalingrado no Sul. Temos então a frente divida em 3, Frente Norte (FN), Centro (FC) e Sul (FS).

A distância de cada frente até ao objetivo final pode então servir de "barra de progresso":
FN - 718km até ao objectivo
FC - 932km até ao objectivo
FS - 1491km até ao objectivo

Estamos a 22 Junho 1941. 03:00 da manhã e cerca de 500 bombardeiros, 280 stukas e 500 caças alemães atingem as bases aéras soviéticas. Consigo destruir mais de 2500 aviões antes do sol nascer, perdendo pouco mais de 120. Espero conseguir supremacia aérea total durante as primeiras semanas.


Perto das 07:00, a artilharia começa a ser ouvida. 3800 panzer, 32 mil peças de artilharia e 3.3 milhões de soldados atacam de surpresa o gigante soviético. 

A norte, o objectivo final é Leningrado. Até lá, tenho de tomar Riga, Pskov e Novgorod (assinalados no mapa), sendo estas cidades vitais para servirem de "catapulta" para a minha logística conseguir enviar combustível, munição e comida até à frente de combate.

(clicar na imagem para ZOOM)


O ataque de surpresa é super bem sucedido. Consigo atravessar o rio Daugava na primeira semana com as 3 divisões panzer que disponho na frente norte. Grande parte dos Panzer nestas 3 divisões são os Panzer 38(t). Pequeno e fiável, faz com que eles seja a escolha ideal para as zonas florestadas ou pantanosas que vou encontrar nesta frente.


A infantaria motorizada fica ligeiramente atrás, para garantir que as rotas logísticas continua abertas e não há surpresas (o "canal" aberto pelo push panzer que vêm no screenshot abaixo é de mais de 50km de largura). Com os panzer a norte do rio vou conseguir isolar Riga (no topo centro da imagem) rapidamente, e assim que a primeira infantaria chegar à cidade já ela estará com 1 ou 2 semanas de cerco e fome em cima. Objectivo será então tomar Riga com a infantaria, e tentar um rush com as divisões panzer até Pskov, aproveitando enquanto os soviético estão desorganizados.

(clicar na imagem para ZOOM)


2013-09-28

WW2 - Operação "Barba Rija" - Intro

Estou a (re)jogar Gary Grigsy War in the East, um simulador estretégico da frente soviética - 41 a 45
É um dos chamados jogos de "barba rija", "hardcore" ou "só para malucos". Sem gráficos de mereçam esse nome, com uma data de estatísticas e detalhes que vai quase ao detalhe de que par de meias o "Fritz" estava a usar a 21 de Janeiro de 1942 às 14:20.



Não vos vou claro chatear com esse nível de detalhe. Vou sim tentar dar uma visão global do que se passa, jogando pelo lado Alemão.

Antes de mais, uma pequena intro do que é que exactamente vão estar a ver nos screenshots.

Divisão de Infantaria (aka, o envelope) 
Este símbolo representa uma divisão de infantaria, que no ínício do jogo para a Alemanha representa cerca de 16 mil(!) soldados, e cerca de 200 peças de artilharia de vário calibre. Os números que vêm em todas as "peças" significam sempre o mesmo. O primeiro número (neste caso, o 13) é uma estimativa do poder de combate desta unidade, e o segundo a capacidade de movimento (neste caso, 16).


Divisão de Infantaria Motorizada (aka, envelope com pontinhos!)
Basicamente, uma divisão de infantaria sobre rodas. Toda ela motorizada, incluindo as peças de artilharia e incluindo algumas baterias AA. Notem a capacidade de combate similar à infantaria, com uma capacidade de movimento muito maior!







Divisão Panzer (aka, ???)
Pequem em unidades de infantaria motorizada, e adicionem de 100 a 250 panzer. Os panzer que existem em cada unidade vão sempre depender de vários factores, como o estado da nossa produção, factores logísticos, etc. O que interessa é que estas unidades são o que melhor a Alemanha tem para oferecer.







Unidades Auxiliares
Há vários tipos de unidades auxiliares. No topo (HQ) unidades de comando, que concentram em si unidades de suporte (artilharia, alguns tanques, sapadores, etc) e que basicamente dão bónus por estarem ao pé da frente de combate. à baixo à direita, unidades de polícia (SEC) que são quem vão manter as cidades conquistadas aos Soviets calminhas. E em baixo à esquerda Bases Aéreas (nesta altura, qualquer pedaço de terra firme e plano servia para um avião de combate levantar voo ou aterar. Só era preciso apoio logístico. Era assim possível manter as Bases Aéreas móveis e sempre perto da frente)








Há mais uma coisita ou outra, mas conforme for relevante, vou falando delas.

2013-09-25

3 Grupos de siglas que não conheço estão a tentar bloquear o Pirate Bay

3 Grupos de siglas que não conheço estão a tentar ter o Pirate Bay (e mais uns quantos) sites bloqueados.

Via exame informatica:
"A FEVIP, GEDIPE e MAPINET vão apresentar um processo no TPI com o objetivo de obrigar os operadores, ISP e outras empresas que providenciam ligações à Net, a aplicarem filtros tecnológicos que impedem o acesso aos sites de partilha e streaming de vídeos mais populares em Portugal. O Pirate Bay é um dos alvos escolhidos. A este nome emblemático da livre partilha de ficheiros deverão juntar-se os sites de conteúdos piratas mais procurados em Portugal. O que, avaliando pelo ranking Alexa, torna os sites Wareztuga, BTNext ou FirstRow em possíveis alvos de bloqueio."

Em outras noticias, a FIVIL, PID e KGB entregaram um ultimato às Estradas de Portugal, obrigando essa empresa a colocar lombas nas auto estradas de modo a qualquer condutor que passe os 120km/h se despiste.

2013-09-12

Carta de Putin aos Americanos, publicada no new York Times

Recent events surrounding Syria have prompted me to speak directly to the American people and their political leaders. It is important to do so at a time of insufficient communication between our societies.
Relations between us have passed through different stages. We stood against each other during the Cold War. But we were also allies once, and defeated the Nazis together. The universal international organisation - the United Nations - was then established to prevent such devastation from ever happening again.
The United Nations' founders understood that decisions affecting war and peace should happen only by consensus, and with America's consent the veto by Security Council permanent members was enshrined in the United Nations Charter. The profound wisdom of this has underpinned the stability of international relations for decades.
No one wants the United Nations to suffer the fate of the League of Nations, which collapsed because it lacked real leverage. This is possible if influential countries bypass the United Nations and take military action without Security Council authorisation.
The potential strike by the United States against Syria, despite strong opposition from many countries and major political and religious leaders, including the Pope, will result in more innocent victims and escalation, potentially spreading the conflict far beyond Syria's borders.
A strike would increase violence and unleash a new wave of terrorism. It could undermine multilateral efforts to resolve the Iranian nuclear problem and the Israeli-Palestinian conflict and further destabilise the Middle East and North Africa. It could throw the entire system of international law and order out of balance.
Syria is not witnessing a battle for democracy, but an armed conflict between government and opposition in a multireligious country. There are few champions of democracy in Syria. But there are more than enough Qaeda fighters and extremists of all stripes battling the government.
The United States State Department has designated Al Nusra Front and the Islamic State of Iraq and the Levant, fighting with the opposition, as terrorist organisations. This internal conflict, fuelled by foreign weapons supplied to the opposition, is one of the bloodiest in the world.
Mercenaries from Arab countries fighting there, and hundreds of militants from Western countries and even Russia, are an issue of our deep concern. Might they not return to our countries with experience acquired in Syria? After all, after fighting in Libya, extremists moved on to Mali. This threatens us all.
From the outset, Russia has advocated peaceful dialogue enabling Syrians to develop a compromise plan for their own future. We are not protecting the Syrian government, but international law. We need to use the United Nations Security Council and believe that preserving law and order in today's complex and turbulent world is one of the few ways to keep international relations from sliding into chaos.
The law is still the law, and we must follow it whether we like it or not. Under current international law, force is permitted only in self-defence or by the decision of the Security Council. Anything else is unacceptable under the United Nations Charter and would constitute an act of aggression.
No one doubts that poison gas was used in Syria. But there is every reason to believe it was used not by the Syrian army, but by opposition forces, to provoke intervention by their powerful foreign patrons, who would be siding with the fundamentalists. Reports that militants are preparing another attack - this time against Israel - cannot be ignored.
It is alarming that military intervention in internal conflicts in foreign countries has become commonplace for the United States. Is it in America's long-term interest? I doubt it. Millions around the world increasingly see America not as a model of democracy but as relying solely on brute force, cobbling coalitions together under the slogan "you're either with us or against us".
But force has proved ineffective and pointless. Afghanistan is reeling, and no one can say what will happen after international forces withdraw. Libya is divided into tribes and clans. In Iraq the civil war continues, with dozens killed each day. In the United States, many draw an analogy between Iraq and Syria, and ask why their government would want to repeat recent mistakes.
No matter how targeted the strikes or how sophisticated the weapons, civilian casualties are inevitable, including the elderly and children, whom the strikes are meant to protect.
The world reacts by asking: if you cannot count on international law, then you must find other ways to ensure your security. Thus a growing number of countries seek to acquire weapons of mass destruction. This is logical: if you have the bomb, no one will touch you. We are left with talk of the need to strengthen non-proliferation, when in reality this is being eroded.
We must stop using the language of force and return to the path of civilised diplomatic and political settlement.
A new opportunity to avoid military action has emerged in the past few days. The United States, Russia and all members of the international community must take advantage of the Syrian government's willingness to place its chemical arsenal under international control for subsequent destruction.
Judging by the statements of President Obama, the United States sees this as an alternative to military action.
I welcome the president's interest in continuing the dialogue with Russia on Syria. We must work together to keep this hope alive, as we agreed to at the Group of 8 meeting in Lough Erne in Northern Ireland in June, and steer the discussion back toward negotiations.
If we can avoid force against Syria, this will improve the atmosphere in international affairs and strengthen mutual trust. It will be our shared success and open the door to cooperation on other critical issues.
My working and personal relationship with President Obama is marked by growing trust. I appreciate this. I carefully studied his address to the nation on Tuesday. And I would rather disagree with a case he made on American exceptionalism, stating that the United States' policy is "what makes America different. It's what makes us exceptional".
It is extremely dangerous to encourage people to see themselves as exceptional, whatever the motivation. There are big countries and small countries, rich and poor, those with long democratic traditions and those still finding their way to democracy. Their policies differ, too. We are all different, but when we ask for the Lord's blessings, we must not forget that God created us equal.

2013-09-09

Saúde em Portugal

Tem-se falado muito nos incêndios e, antes disso, na crise política e, já desde antes disso, na crise financeira. Ainda ninguém se lembrou de falar neste assunto da saúde, o que é estranho, porque, no dia em que alguém se achar doente, ninguém quer saber de quanto vale o Euro face à Libra nem quem é o ministro de tal pasta antes de ir falar com o médico. Há uma história que convém saber-se...

Os meus estimados colegas e amigos decerto não ignoram que, pouco antes do "nosso tempo", havia em Portugal uma atitude vigente de uma certa veneração de "doutores (médicos) e advogados". Criou-se a imagem de que os médicos eram uma classe de pessoas altamente treinadas, muito inteligentes e, sobretudo, que ganhavam rios de dinheiro.

Ora, não esperem que vos venha dizer que os médicos não são altamente treinados, porque é claro que, entre curso, internato e especialização, são altamente treinados.

Igualmente, não esperem que vos venha dizer que não são inteligentes, se bem que, como em qualquer profissão, existe sempre o risco de vos sair na rifa uma besta de proporções bíblicas, mas, em geral, sim, são indivíduos particularmente inteligentes.

A parta da antiga imagem que venho atacar é precisamente a dos "rios de dinheiro". Deixem-me começar por dizer que, noutros tempos, era perfeitamente verdade: os médicos fartavam-se de facturar. Entendam que, contas feitas, um médico, no auge da fortuna da sua classe, ganhava, à hora, menos que um professor do liceu, mas havia uma diferença fundamental: um médico tinha sempre mais possibilidade de trabalhar mais horas extraordinárias que um professor.

Há aqui um factor que ainda não mencionei e que é importante: tenho vindo a falar de médicos "do estado". Por "do estado" quero dizer médicos que tenham celebrado com o estado um contrato de exclusividade, que, se não me engano, surgiu ou em finais da década de 80 ou princípios da década de 90. Este contracto estipulava que, em contrapartida de um salário algo melhor, o médico ficava inibido de trabalhar para clínicas privadas ou por conta própria.

Dados os dois últimos parágrafos, deixem-me descrever-vos a situação do que julgo ser a maioria dos médicos portugueses até aqui há bem pouco tempo: o Sr. Dr. Povinho (sem dúvida parente do Sr. José "Zé" Povinho, de Bordalo Ribeiro) trabalha num Centro de Saúde, onde pratica, por exemplo, medicina familiar, sete horas por dia, seis dias por semana. Finda a hora da consulta, o Dr. Povinho vai trabalhar para as Urgências do hospital mais próximo, onde lida com, dependendo da altura do ano, narizes ranhosos e bêbados com um lenho na cabeça ou constructores civis que tiveram um acidente de trabalho e toxicodependentes em sindroma de abstinência, doze horas por dia, três dias por semana.

Rapidamente concluis que os médicos que se fartavam de ganhar dinheiro também se fartavam de trabalhar. Surgem as medidas de austeridade...

Subitamente, aos médicos que não podem, por contracto, trabalhar senão nas instituições de saúde do estado (nomeadamente, centros de saúde e hospitais) vêm dizer que é ilegal que trabalhem horas extraordinárias num hospital. Acontece que os hospitais agora são empresas de saúde publico-privadas e, como tal, já não caem ao abrigo de "instituições de saúde do estado". As repecussões para os médicos são graves:

- Trabalham menos horas;
- Recebem muito menos dinheiro.

A esta altura sois capazes de estar a pensar, "mas os sacanas dos médicos ganhavam tanto que também não lhes faz mal nenhum ganhar menos". Meus caros, não se trata de um corte no ordenado; trata-se de uma mudança de ordem de grandeza do ordenado. Aliás, o Dr. Povinho, acima referido, não contava grandemente com o ordenado auferido pelas oito horas por dia, cinco dias por semana no Centro de Saúde; tratava-se simplesmente de não poder trabalhar horas extraordinárias sem que primeiro trabalhasse horas ordinárias.

Agora olhai-me seriamente nos olhos e dizei-me que, no lugar do Dr. Povinho, no auge da sua carreira e a ganhar os tão almejados rios de dinheiro, não vos comprometeríeis a gastá-los? A única dúvida que se poria é como os havíeis de gastar. Muita sorte teria o Dr. Povinho se se comprometesse apenas a gastar o seu dinheiro em compras que pudesse pagar de uma assentada, como umas grandes férias, ou um ou outro bem de consumo ou de luxo.

Mas e se o Dr. Povinho tivesse acabado de se divorciar, tivesse um (ou dois) filhos a entrar para a universidade e um carro velho, a dar as últimas? É claro que, à falta de uma casa, um carro e educação superior para os dependentes, o Dr. Povinho se comprometeria a dedicar os seus rios de dinheiro a comprar uma casa, um carro e pagar propinas (e eventuais rendas, e consumos, e comidas, e transportes, e... mas eu conheço-vos a todos da Universidade; sabeis tão bem como eu em que é que os vossos pais gastaram (ou gastam, conforme o caso) dinheiro convosco). Ora, o Dr. Povinho, que não é nenhum idiota, sabe que não tem dinheiro para uma vivenda geminada de dois andares e quatro quartos, nem um Audi A8 nem cinco (ou mais) anos de gastos com os rebentos, mas pode ir pagando à medida que recebe e manter um estilo de vida bastante confortável, na certeza e segurança de que, enquanto não se lhe acabe a vontade de trabalhar que nem um cão, o Estado, com quem celebrou um Contrato de Exclusividade, vai continuar a pagar-lhe pela mesma medida, e... bom, já sabeis que esta história vai acabar mal.

Resumidamente: o Estado traiu os seus médicos.

Surge aqui outra questão: então e os hospitais? Se o Dr. Povinho e os seus colegas, que lá trabalhavam doze horas por dia, três vezes por semana, já lá não podem trabalhar, quem é que lá trabalha? Ah, mas para essa questão há resposta pronta! Logo as empresas públicas de administração privada (o termo pode não estar correcto, mas palavra de honra que não sou só eu a ser deliberadamente malicioso e a inventar termos inconsistentes; os culpados têm mesmo um título absurdo) anunciaram recorrer a empresas privadas de saúde (de novo, a mesma nota), que vêm a ser mais ou menos empresas de trabalhadores temporários, só que com médicos. Ora, estas empresas propoem contratos ao hospital, mediante os quais asseguram um número de médicos durante um número de horas por semana ao longo de um período de tempo em contrapartida de determinado pagamento, parte do qual é distribuída entre os médicos envolvidos. Naturalmente, esta mudança representa uma (enorme. Enorme. ENOOOOOOOOOORMEEE!!!) economia de dinheiro, o que não é senão natural, uma vez que passámos de um paradigma de "pago-te para fazeres o teu trabalho" para um paradigma de "preciso de quem me faça este trabalho e pago a quem me fizer a oferta mais baixa" (reparem como os profissionais de saúde subitamente passaram a ser tratados como empreiteiros).

E que dizer dos médicos dessas empresas privadas? Pergunto-vos simplesmente isto: que médico é que, podendo trabalhar para o estado e ganhar rios de dinheiro prefere trabalhar para uma empresa que lhe paga, na melhor das hipóteses, o mesmo que ganharia só nas horas ordinárias do estado? Enquanto debateis convosco mesmo se se trata de estúpidos que não compreendem o valor do dinheiro ou de profissionais inferiores que o estado não seria capaz de, em boa consciência (vá lá, parem de rir. Eu sei que disse "estado" e "em boa consciência" na mesma frase, mas a saúde é assunto sério), contratar, adianto-vos que, muitas das vezes, se trata de pessoas que nem sequer falam a língua do país em que se fazem empregar, já que, no país deles, o estado, em boa consciência, não os pôde empregar.

Portanto, enquanto o Dr. Povinho empalidece perante as prestações do carro e da casa que, subitamente, já não pode pagar, o seu primo Zé vai às Urgências, onde é atendido por um imbecil que, nem que fosse capaz de entender as queixas do seu paciente, provavelmente pouco mais saberia dizer-lhe que tomasse duas aspirinas e um copo de leite morno.

Deixo-vos com o seguinte aviso: não adoeceis em Portugal. O Estado já não emprega quem saiba cuidar de vós.

Na verdade, não vos deixo já, não sem antes deixar ominosamente a leitura recomendada, que não é sequer uma leitura, mas antes o filme "Sicko", de Michael Moore, onde o realizador expõe os males de um sistema de saúde aparte do estado, e advertir sombriamente que o mesmo se vai passar na terra outrora de Camões.

Pax vobiscum atque vale.

2013-09-07

O Adamastor - MDN, MAI, INCÊNDIOS E ASNEIRAS ESCUSADAS

Este post irá ser reduzido, pois penso que o artigo mais que explica. Veio ter ao meu encontro por um amigo que decidiu juntar-se aos anjos da pátria e colocou esse artigo no Face.
Partilho aqui para todos lerem. Já sabíamos disto, mas é sempre bom recordar e lembrar o porquê de que temos de agarrar as amarras do nosso país.


http://novoadamastor.blogspot.pt/2011/08/mdn-mai-incendios-e-asneiras-escusadas.html

C-130 com kit MAFFS para apagar fogos, comprados em 1982. A FA tb pode apagar fogos, o Governo é que não quer...