A questão é esta: nós andamos aqui, a aturar os devaneios dos professores e a matarmo-nos aos poucos (e, às vezes, aos muitos) a estudar e a cumpriir prazos, não por direito mas por privilégio. Nós pagamos mais de €900 por ano para andarmos nesta vida, caraças, temos, pelo menos, o direito à possibilidade de completarmos um curso. Ora, julgo que é do conhecimento geral que não vamos a lado nenhum sem estudo. Estudemos, portanto.
É, igualmente, do conhecimento geral que certos professores vão tão à frente dos demais mortais (sarcasmo sarcasmo) que só aceitam como certo o conteúdo que eles ensinam, como eles ensinam, conforme vem nos famigerados e erroneamente chamados "acetatos" (erroneamente porque acetaros são ou folhas de plástico transparente ou iões, Saurnil).
Ora eu tenho um exame amanhã. Perguntais-me por que aio não estou eu a estudar? Bem, porque os
Agora vem a parte em que falo candidamente. É agora que se recomenda que se mandem as crianças com menos de 15 anos (ou mais de 65, para esse efeito) para a cama.
Mas que caralho é isto? Eu estou a pagar pelo direito de ler a merda dos acetatos! Exijo que mos dêem (de um maneira ou de outra. Tanto se me dá que mos deixem sacar da net ou que mandem a minha casa uma modelo de lingerie Sueca em topless com os acetatos numa pen. DE 16 GB. Que fica para mim) ou que, se é para prestarem serviços ocasionais e de qualidade dúbia (e aqui podia incluir-se tanta coisa que ia ser preciso um servidor do IEETA inteiro só para armazenar as queixinhas) não me levem coiro e cabelo. Isto, simplesmente, não se admite. Nos países ditos "do terceiro mundo" (não julguem que esta treta de terra, lá porque tem, nalguns sítios, água potável, comida e campos de golfe, não é um pardieiro do terceiro mundo) isto não acontece. Eu até me pergunto por que raio é que há alunos estrangeiros que, ao abrigo do programa Erasmus, vêm para cá. Também tenho alguma pena deles.
A propósito, n´s não conhecemos alguém que trabalha no IEETA? O que é que se passa por lá?
Pax vobiscum atque vale.