... ah e tal... está fresquinho.
Não, a sério, já viram como, esta semana, começou a ficar um friozinho?
Já não era sem tempo...
Pax vobiscum atque vale.
2007-10-25
2007-10-15
Fraude - Como Lidar Com Ela
Hoje de manhã tive algum tempo (mais ou menos) livre, e aproveitei para pagar o gás. Não sei se vocês também usam a Caixa Directa, como eu. Se usam, é provável que, como eu, tenham encontrado o seguinte aviso:
       "Alguns clientes da Caixa têm recebido emails com ofertas de emprego fraudulentas. Se receber este tipo de emails não responda."
OK, isto até é para o sério, e eu não devia gozar com isto, mas o tom da última frase fez-me rir (por dentro). Soa-me como diriam os garotinhos do Ciclo (ainda se chama assim?), "oh, não lhes ligues!"
Pax vobiscum atque vale.
       "Alguns clientes da Caixa têm recebido emails com ofertas de emprego fraudulentas. Se receber este tipo de emails não responda."
OK, isto até é para o sério, e eu não devia gozar com isto, mas o tom da última frase fez-me rir (por dentro). Soa-me como diriam os garotinhos do Ciclo (ainda se chama assim?), "oh, não lhes ligues!"
Pax vobiscum atque vale.
2007-10-13
Das viagens de autocarro
A sério, viajar de autocarro é uma coisa que me chateia, irrita, enfurece, frustra e deprime. Ontem a tendência parecia inverter-se.
Desde há já vários anos que tenho vindo a fazer uso do muito pouco conhecido truque de ouvir música para mitigar o desconforto. Desta vez a música foi antes uma coadjuvante que o principal agente mitigante. E tive a distinta sensação de que o meu iPod (passo a publicidade) estava a gozar comigo.
Coisas que quase nunca (me) acontecem no autocarro: ir ao lado de alguém. Não sei é por ser feio ou se por quê, mas quase nunca ninguém se vem sentar ao pé de mim. O que, na verdade, até faz sentido, já que, em havendo possibilidade, também procuro um lugar ao lado de um assento vazio. Ontem não.
Não fui dos primeiros a embarcar, e pouco antes de mim, tinha entrado para o autocarro uma jovem ruiva. Para eviar chavões chauvinistas e potencialmente ofensivos para meninas e senhoras de bem (como, por exemplo, "Era boa como o < uma de várias possibilidades, p. ex., milho, caraças, etc.>", ou "como uma hélice, gira e «boua»" ou mesmo "era capaz de tirar os dentes da frente para lhe < bem, vocês precebem a ideia>"), descreverei de forma sucinta e superficial como "muito atraente, de formas graciosas e feições delicadas, bonitos olhos verdes, cabelos compridos e algo encaracolados e" podia ficar aqui o dia todo a tecer elogios à jovem em questão, mas deixem-me salientar apenas duas características que me despertaram interesse: o peito amplo, redondo e firme e o top (é assim que se diz, não é? Uma vestimenta de alças, sem mangas, que cobre só o tronco, se tanto) fartamente decotado.
Lembram-se de dizer que costumo procurar um lugar ao lado de um assento vazio? Ontem não.
Conforme me sento está o José Cid no meu iPod a recitar, segundo a letra de "Um Grande Amor/Favas C/Xo'Ri,Co":
        "Nem topo a secretária
        Que é tão boa..."
E, mais adiante, conforme constato que a suspensão do autocarro é tão boa (também esta...) que, de cada vez que passamos por cima do traço intremitente tudo (quero dizer absolutamente tudo) abana, o objecto fininho da Apple que trago amarrado ao braço (estou farto de dizer iPod) lembra-se de me brindar com o tema intitulado, singelamente, de "I'm Horny". Mais lá para diante, os Beatles interpretaram o single "Don't Want to Leave Her Now". Foi aqui que desconfiei que o leitor de MP3 estava a rir-se de mim.
Mas, olha, sempre foi uma mudança agradável.
Pax vobiscum atque vale.
Desde há já vários anos que tenho vindo a fazer uso do muito pouco conhecido truque de ouvir música para mitigar o desconforto. Desta vez a música foi antes uma coadjuvante que o principal agente mitigante. E tive a distinta sensação de que o meu iPod (passo a publicidade) estava a gozar comigo.
Coisas que quase nunca (me) acontecem no autocarro: ir ao lado de alguém. Não sei é por ser feio ou se por quê, mas quase nunca ninguém se vem sentar ao pé de mim. O que, na verdade, até faz sentido, já que, em havendo possibilidade, também procuro um lugar ao lado de um assento vazio. Ontem não.
Não fui dos primeiros a embarcar, e pouco antes de mim, tinha entrado para o autocarro uma jovem ruiva. Para eviar chavões chauvinistas e potencialmente ofensivos para meninas e senhoras de bem (como, por exemplo, "Era boa como o < uma de várias possibilidades, p. ex., milho, caraças, etc.>", ou "como uma hélice, gira e «boua»" ou mesmo "era capaz de tirar os dentes da frente para lhe < bem, vocês precebem a ideia>"), descreverei de forma sucinta e superficial como "muito atraente, de formas graciosas e feições delicadas, bonitos olhos verdes, cabelos compridos e algo encaracolados e" podia ficar aqui o dia todo a tecer elogios à jovem em questão, mas deixem-me salientar apenas duas características que me despertaram interesse: o peito amplo, redondo e firme e o top (é assim que se diz, não é? Uma vestimenta de alças, sem mangas, que cobre só o tronco, se tanto) fartamente decotado.
Lembram-se de dizer que costumo procurar um lugar ao lado de um assento vazio? Ontem não.
Conforme me sento está o José Cid no meu iPod a recitar, segundo a letra de "Um Grande Amor/Favas C/Xo'Ri,Co":
        "Nem topo a secretária
        Que é tão boa..."
E, mais adiante, conforme constato que a suspensão do autocarro é tão boa (também esta...) que, de cada vez que passamos por cima do traço intremitente tudo (quero dizer absolutamente tudo) abana, o objecto fininho da Apple que trago amarrado ao braço (estou farto de dizer iPod) lembra-se de me brindar com o tema intitulado, singelamente, de "I'm Horny". Mais lá para diante, os Beatles interpretaram o single "Don't Want to Leave Her Now". Foi aqui que desconfiei que o leitor de MP3 estava a rir-se de mim.
Mas, olha, sempre foi uma mudança agradável.
Pax vobiscum atque vale.
2007-10-12
Livros em inglês a baixo preço
http://www.betterworld.com
Descobri que já se pode comprar livros a baixo preço, e com portes muito baixos ($2.97).
Espreitem.
Descobri que já se pode comprar livros a baixo preço, e com portes muito baixos ($2.97).
Espreitem.
Defecar
(link no título)
Depois disto,vou defecar.
Depois disto,vou defecar.
2007-10-07
Eu sei, eu sei...
... que sou um tanto ou quanto perverso... já não tenho remédio. Continuemos.
A Ecopilhas orgulha-se de patrocinar o primeiro documentário do National Geographic filmado em Lisboa, que trata da libertação de uma manta (que, para quem possa eventualmente julgar que falo de um cobertor, é um peixe cartilagíneo fisiologicamente semelhante a um tubarão, na medida em que possui, tal como os seus parentes afamadamente sanguinários, esqueleto flexível e não ósseo e brânquias suportadas por arcos em vez de opérculos, mas achatado em vez de fusiforme, pertencente à família das raias, também conhecido por jamanta ou peixe diabo), actualmente mantida em cativeiro pelo Oceanário de Lisboa e que tem, neste momento, quatro metros de envergadura. O peixinho pode mesmo chegar a atingir tanto quanto sete metros de envergadura.
A reter, o slogan da Ecopilhas:
       "A natureza não precisa de pilhas."
Façam as segundas (e terceiras e quartas e por aí adiante) leituras que quiserem.
Pax vobiscum atque vale.
A Ecopilhas orgulha-se de patrocinar o primeiro documentário do National Geographic filmado em Lisboa, que trata da libertação de uma manta (que, para quem possa eventualmente julgar que falo de um cobertor, é um peixe cartilagíneo fisiologicamente semelhante a um tubarão, na medida em que possui, tal como os seus parentes afamadamente sanguinários, esqueleto flexível e não ósseo e brânquias suportadas por arcos em vez de opérculos, mas achatado em vez de fusiforme, pertencente à família das raias, também conhecido por jamanta ou peixe diabo), actualmente mantida em cativeiro pelo Oceanário de Lisboa e que tem, neste momento, quatro metros de envergadura. O peixinho pode mesmo chegar a atingir tanto quanto sete metros de envergadura.
A reter, o slogan da Ecopilhas:
       "A natureza não precisa de pilhas."
Façam as segundas (e terceiras e quartas e por aí adiante) leituras que quiserem.
Pax vobiscum atque vale.
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