Não façam caso; é uma tautologia inofensiva que me ocorreu durante uma meta-sobreanálise da expressão "eu chamo-me Fulano Tal-Tal*". Só apontei aqui para me não esquecer, caso dê jeito mais tarde.
* É evidente que eu nunca me atreveria a chamar-me "Fulano Tal-Tal"; ele é famosíssimo e se descobre que alguém se anda a fazer passar por ele, de certeza que faz e acontece.
Pax vobiscum atque vale.
A propósito: esta cena da quarentena e da distância social bem pode fazer bem à saúde física, mas começo a desconfiar que é capaz de ter reprecussões a nível mental...
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