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3) 17 Julho 1941
4) 31 Julho 1941
A frente norte resume-se tudo a isto:
Leningrado está cercada por terra, perdendo toda e qualquer ligação terrestre por Sul. A norte, os meus (maus) aliados finlandeses recusam-se, por decisão política, a atacar, mantendo apenas posições e impedindo mantimentos de chegarem à cidade por terra. Leningrado está suspensa pelo porto de Osivonets. Tomo aquele porto, e os defensores ficam sem balas, sem comida, e sem combustível. Vou apostar tudo para atravessar o istmo e tomar o porto.
A 31 de Agosto começará um ataque em toda a extensão de Leningrado, com o intuido de dividir o máximo as forças defensoras. Será seguido por um bombardeamento intenso de aviação e artilharia durante 2 dias. A 3 de Agosto a Infantaria, Infantaria móvel, seguirão logo atrás de panzers no assalto, usando pontes móveis feitas pelas brigades de sapadores e engenharia. Um derrota aqui significará muitos panzers e homens perdidos na água...
Na frente Sul tenho novidades. Desloquei 4 divisões panzer do centro e norte para aqui. Mas não só. Deixei o extremo sul a ser controlado pelos aliados Romenos e Húngaros (com 3 ou 4 divisões alemãs para dar algum poder de impacto a este sector), mas consegui assim focar as divisões alemãs para apoiar os panzer e fazer uma enorme ferida na linha soviética. Ameaço Kiev pelo sul agora. Mas não só, o grosso da produção de t-34 soviético ainda se encontra em Kharkov(60 tanques - POR SEMANA!), e nos próximos dias aposto que vai ser o pânico do lado soviético para tentar retirar o máximo de maquinaria e indústria de lá. Levarão alguns meses até, algures para a sibéria, resumirem a produção. A sul de Kharkov, o meu objectivo (real) para este inverno. Stalino. Mais a este, ainda como miragem, Estalingrado.
PS: Andam rumores a circular pela frente. Afinal o inverno soviético não é tão mau quanto dizem. Quer dizer, o que é o pior que me pode aparecer nos meses de inverno que se avizinham?
Quanto a números. O exército soviético continua a crescer em infantaria. Uma capacidade simplesmente incrível de conseguir mobilizar e aumentar os seus activos mesmo sofrente milhares de baixas por cada semana que passa.
Por outro lado, o meu avanço sobre pontos chaves está a obrigar a indústria pesada (que produz as peças de artilharia e tanques) a serem deslocadas para a sibéria, o que me dá alguns meses para provocar baixas neste sectores, sem que a indústria consiga compensar com produção. Na frente aérea, bastantes baixas do lado Alemão, especialmente na frente Norte e Centro. A proximidade a Leningrado e Moscovo a mobilizar enxames de caças modernos.
Por fim, perdi muitos panzer em confrontos diretos, mesmo assim acho que foram bem gastos, quando tenho um ratio de 1:10. Cada panzer destruido, levou consigo 10 tanques soviets! A continuar assim, reduzo o exército soviético a apenas infantaria sem capacidade ofensiva. Onwards!
Neste momento, temos então, do lado soviético
O exército alemão
4) 31 Julho 1941
A frente norte resume-se tudo a isto:
Leningrado está cercada por terra, perdendo toda e qualquer ligação terrestre por Sul. A norte, os meus (maus) aliados finlandeses recusam-se, por decisão política, a atacar, mantendo apenas posições e impedindo mantimentos de chegarem à cidade por terra. Leningrado está suspensa pelo porto de Osivonets. Tomo aquele porto, e os defensores ficam sem balas, sem comida, e sem combustível. Vou apostar tudo para atravessar o istmo e tomar o porto.
A 31 de Agosto começará um ataque em toda a extensão de Leningrado, com o intuido de dividir o máximo as forças defensoras. Será seguido por um bombardeamento intenso de aviação e artilharia durante 2 dias. A 3 de Agosto a Infantaria, Infantaria móvel, seguirão logo atrás de panzers no assalto, usando pontes móveis feitas pelas brigades de sapadores e engenharia. Um derrota aqui significará muitos panzers e homens perdidos na água...
No centro, estou a cerca de 90km de Moscovo, e está cada vez mais difícil avançar. O combustível demora a chegar aos panzer, e os soviéticos trazem cada vez mais infantaria para a linha de defesa, tendo agora linhas duplas de defesa (defesa em profundidade, para impedir avanços repentinos de panzer, que, com pouco combustível, pouco avançam) Coloquei os panzer a norte e sul de Moscovo, para obrigar os vermelhos a deslocar tropas para os flancos. Se não avançar pelo centro, avanço pelos flancos e obrigo a capitulação de Moscovo pela fome.
Na frente Sul tenho novidades. Desloquei 4 divisões panzer do centro e norte para aqui. Mas não só. Deixei o extremo sul a ser controlado pelos aliados Romenos e Húngaros (com 3 ou 4 divisões alemãs para dar algum poder de impacto a este sector), mas consegui assim focar as divisões alemãs para apoiar os panzer e fazer uma enorme ferida na linha soviética. Ameaço Kiev pelo sul agora. Mas não só, o grosso da produção de t-34 soviético ainda se encontra em Kharkov(60 tanques - POR SEMANA!), e nos próximos dias aposto que vai ser o pânico do lado soviético para tentar retirar o máximo de maquinaria e indústria de lá. Levarão alguns meses até, algures para a sibéria, resumirem a produção. A sul de Kharkov, o meu objectivo (real) para este inverno. Stalino. Mais a este, ainda como miragem, Estalingrado.
PS: Andam rumores a circular pela frente. Afinal o inverno soviético não é tão mau quanto dizem. Quer dizer, o que é o pior que me pode aparecer nos meses de inverno que se avizinham?
Quanto a números. O exército soviético continua a crescer em infantaria. Uma capacidade simplesmente incrível de conseguir mobilizar e aumentar os seus activos mesmo sofrente milhares de baixas por cada semana que passa.
Por outro lado, o meu avanço sobre pontos chaves está a obrigar a indústria pesada (que produz as peças de artilharia e tanques) a serem deslocadas para a sibéria, o que me dá alguns meses para provocar baixas neste sectores, sem que a indústria consiga compensar com produção. Na frente aérea, bastantes baixas do lado Alemão, especialmente na frente Norte e Centro. A proximidade a Leningrado e Moscovo a mobilizar enxames de caças modernos.
Por fim, perdi muitos panzer em confrontos diretos, mesmo assim acho que foram bem gastos, quando tenho um ratio de 1:10. Cada panzer destruido, levou consigo 10 tanques soviets! A continuar assim, reduzo o exército soviético a apenas infantaria sem capacidade ofensiva. Onwards!
Neste momento, temos então, do lado soviético
- 4.91 Milhões soldados (+0.16M)
- 51 mil peças artilharia (-6000)
- 5100 mil tanques (-3500)
- 6700 aviões (+700)
O exército alemão
- 3.49 Milhões soldados (=)
- 35 mil peças artilharia (=)
- 2600 tanques (-350)
- 2900 aviões (-350)
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