Todos ouviram nas notícias que a tensão no golfo Pérsico tem aumentado nos últimos tempos, mas o que pouco se ouve é a quantidade massiva de tropas que lá têem chegado nos últimos tempos. Isto foi o que consegui pesquisar:
USA:
2 Porta aviões - USS george washington, e USS Independence, com 147 aviões
2 Cruzadores, capazes de lançar TOMAHAWK
5 Destroyers, 4 deles capazes de lançar TOMAHAWK
3 Fragatas de mísseis
2 Submarinos, 1 deles capaz de lançamentos TOMAHAWK
2 Fragatas anti-minas
3 Fragatas de suporte
Grupo de Assalto USS Guam, com 29 Helicópteros e 2000 Marines
36 Aviões em bases no Kuwait
50 Aviões em bases na Turquia
40 Aviões em bases no Bahrain
100 Aviões em bases na Arábia Saudita
7000 soldados de infantaria desembarcados no Kuwait
8000 soldados de infantaria desembarcados em Israel
UK:
1 Porta Aviões, the Invincible, com 14 aviões, 11 helis, e 540 TOMAHAWKS
1 Destroyer, HMS Daring, dos mais avançados do mundo, com capacidade de interceptar vários alvos em simultaneo
França:
1 Porta Aviões, o Charles de Gaule, com 40 aviões
Russia:
1 Porta Aviões, o Admiral Kuznetsov, com cerca de 52 aviões
Número desconhecido de míssies Terra-Ar e Terra-Mar vendidos à Síria e Irão, incuindo o SS-N-22, um míssil anti navio supersónico capaz de derrotar o sistema anti-míssil AEGIS dos USA. De notar que desde 1998 os estados unidos meteram "on hold" toda a construção de Porta-Aviões enquanto não tivessem uma defesa contra os SS-N-22. Até hoje, continuam suspensos...
3 comments:
You heard it on first on.... disco-bar!
Os alvos? Siria e Irao? Nao me chocava. Ao sair do Iraque, os EUA ficam com uma carrada de tropa nas maos sem saber o que lhes fazer. Aposto que os lobbies de guerra andam a pressionar para uma nova guerra... mas desta vez querem-no fazer com aliados para partilharem as despesas, visto que a guerra no Iraque ficou muito cara e nao compensou grande coisa.
Há um factor que ainda ninguém conseguiu contornar, que é o clima. Acho que estão só à espera pelo meio da Primavera (quando os meses húmidos acabam) para começar uma ofensiva.
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