Pouco depois de declaramos ao mundo que somos uns invejosos que estão a acumular ouro, chega às nossas portas uma caravana proveniente de um dos grandes fortes dwarf do mundo, "Platedlute" (flauta fortificada??!). Os anões de flauta fortificada não fazem nada em pequeno, a sua caravana vem com 4 carroças cheias de bens e 15 anões armados não em ferro, mas em aço de alta qualidade. Para quem é novato nisto dos metais, 1 unidade de ferro é feito com 1 unidade de minério (hematita por exemplo) + 1 unidade de carvão (que tem origem em 1 unidade de madeira); esta unidade de ferro é depois trabalhada com 1 unidade de carvão para fazer, por exemplo, 1 luva de ferro. Um anão equipado da cabeça aos pés em ferro exige 9 unidades de hematita e 18 unidades de carvão.
Um anão em aço é outra coisa. O aço é produzido ao se juntar um elemento de liga, como o níquel, crómio ou molibdénio ao ferro. Em termos práticos, um anão em aço significa 9 unidades de hematita, 9 unidades de elemento de liga, e 27 unidades de carvão!. É um aumento simplesmente brutal, mas o resultado é um anão completamente medonho.
Relembro que nesta altura já temos a primeira torre de balista pronta, e aproveito o momento para a disparar. É exactamente o JohnR Tekkudotam que tem a honra de disparar a balista (que demora quase 3 dias a ser recarregada) e o resultado do tiro é devastador:
- 3 árvores
- 2 pedras
- 1 galinha
- 0 goblins
Mortos com este tiro de balista. Fantástico. Mas não me preocupo. Os invasores estão a chegar à entrada e esta é a disposição das tropas:
Todos os invasores mortos, nem 1 cabelo de anão ferido. Os nossos civis passam o resto do ano felizes da vida a apanhar restos de roupa e armas de goblin e a distribuir pelas crianças (as espadas de cobre são um sucesso entre os nossos recém-nascidos).
Infelizmente, nem todo o ano corre bem. O praga vampira continua a crescer, e neste momento até já suspeito que seja mais do que 1 vampiro, e um dos nossos fundadores tem um fim prematuro:
A ele devemos o sucesso da fortaleza nos primeiros anos. As suas mãos calejadas plantaram milhares de cogumelos. Será vingado, e para isso declaro o Ano VI como ano de caça ao vampiro. O resto do ano correu sem acidentes. Escavámos até ao nível -120 abaixo da superfície, à procura de magma (uma fornalha a magma não usa carvão.... a poupança em termos logísticos é enorme, e significaria fabrico de ferro umas 5 vezes mais eficiente - e rápido), mas sem sucesso. Começo a ter um pouco de receio em escavar mais fundo, quem sabe que terrores antigos se esconderão nas profundezas no mundo?
Para terminar, deixo os nossos planos de defesa na superfície: Planos para uma muralha exterior, as duas torres e o túnel de acesso que limita qualquer invasor a lutar nos nossos termos. Para o futuro, quero desviar o rio, criar uma barragem e um canal à volta da muralha, e até ter um sistema de bombas pneumáticas para puxar magma do interior da terra até à entrada do forte.
5 comments:
De cada vez que penso que o Zeca morou comigo no auge da minha pancada por vampiros sem nunca levar uma dentada... olha que galo!
RIP Zeca.
Ah, bonito retrato do glorioso líder.
A querer vender o ouro com uma crise destas à porta... era o que mais faltava!
Encontrámos rocha a ferver! Cheira a mar de magma!
*Sniffff...*
I love the smell of magma in the morning!
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