Está-se a morrer em Portugal por não se poder aceder ao "gratuito" sistema nacional de saúde, senão vejam:
"Mais de três mil pessoas morreram na semana entre 13 e 19 de Fevereiro,
90 por cento delas com 65 anos ou mais, a terceira semana consecutiva de mortalidade anormalmente alta."
As notícias falam de uma estripe de gripe fora do comum, mas acredito noutros motivos. Não é só devido às novas taxas moderadores na saúde, mas também o aumento de mais de 20% na luz e gás que se registou em pleno pico de inverno. Famílias que não se podem aquecer, nem ir a umas urgências.
E as mortes Senhores Ministros? Será que entram para as contas do défice?
3 comments:
Bem, em teoria as pessoas deviam dirigir-se primeiro ao centro de saúde (e penso que as taxas moderadoras não se aplicam aí). Só se for algo grave é que se devia ir às urgências...
Em todo o caso, concordo em absoluto contigo.
Consulta no serviço de atendimento permanente do centro de saúde: 10 euros
Cada dia de internamento (primeiros 10 dias): 5 euros
Ou seja, "despesas com reformas = despesas com reformas--;"
Claro que entra prás contas do defice.... são menos bocas a comer...
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